domingo, 3 de fevereiro de 2013

Os fins chegam, e as teorias continuam.

     
    A sociedade é cercada por conspirações filosóficas, científicas e religiosas, dentre as quais muitas falam sobre as teorias sobre a origem e o fim da vida no planeta Terra. Durante o cotidiano, foram presenciadas muitas manifestações sobre o fim do mundo, e a mídia serviu como principal ferramenta estimuladora da polêmica, conseguindo chamar atenção de um fato atraente e temido ao mesmo tempo.
      O último dia do calendário Maia foi um dos assuntos mais comentados. Com a tecnologia das redes sociais, surgiram ideias assustadoras e ao mesmo tempo atrativas, que serviram para originar opiniões diferentes. Pessoas adeptas a práticas da "New Age", que conta com a espiritualidade e superstições, aceitaram a informação dos Maia sobre o fim do mundo, pois ela se encaixa com as suas ideias da sabedoria da antiguidade, fazendo com que uma parcela de pessoas acreditasse nessa conspiração, fato que já havia acontecido em 2000, o "bug do milênio".
   Além da fama trazida pelo fim do mundo Maia, outras teorias comentadas na mídia, se tornaram famosas. Uma delas afirma que um planeta chamado Nibiru teria sido descoberto pelos Sumérios iria se chocar com a Terra em 2012, causando enorme destruição e uma mudança nos pólos geomagnéticos do planeta.
      Com essas publicações, também levou a criaçao de livros e filmes como "2012", com autores mostrando um cenário assustador do que deveria ter acontecido, enquanto outros enxergaram o ano como uma nova era de harmonia global, como dizia-se que iria acontecer em 1987 com os computadores.
    Sendo assim, atraente porque a vida é cercada de curiosidades e crenças, fazendo com que aumente o imaginário das pessoas. E temido, principalmente devido às grandes catástrofes naturais que têm ocorrido, como o excesso de chuva e seca em algumas regiões. Logo desde a harmonização de 1987, o "bug do milênio" e o fim do mundo em 2012, os fins vão passando e as conspirações não acabam, apenas se renovam.


Cristiane de Oliveira

Nenhum comentário:

Postar um comentário