segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Primavera mundial

      
        Alguns países estão em movimento, com reivindicações estudantis, como no Chile, eles querem mais vagas públicas e redução das instituições privadas. E no Brasil por que isso não ocorre?
       Nos anos 60 teve grandes mobilizações educacionais pelo Brasil, a chamada Reforma da Universidade uma das mais importantes lutas do movimento estudantil durante a ditadura militar, onde esquerdistas canalizaram a insatisfação dos jovens diante os problemas no ensino superior.
      No Chile, fato como este ocorre; adolescentes saem as ruas reivindicando e exigindo seus direitos. Uma das pessoas que está à frente deste conflito é Camila Vallejo, que apesar de ter estudado em escola particular e frequentar uma universidade pública, luta com os jovens que passam dificuldades para pagar uma universidade.
       Segundo dados dos jornais brasileiros, durante o governo de 1990, Augusto Pinocht no Chile, os investimentos em educação caíram para 2,3%, menos que no Brasil e Argentina. Claro que as revoltas iam acontecer devido a tais informações.
       Seria falta de insentivo para os jovens brasileiros saírem as ruas provocada pela pouca divulgação de tais protestos pela mídia, ou até mesmo a satisfação de alguns pelos programas oferecidos pelo governo. Seja no Brasil, Chile ou em outro kugar, lutar pela educação de qualidade e mais universidades públicas é um direito pois a primavera dos conflitos pode ter e começar em qualquer lugar do mundo.


Cristiane de Oliveira